sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Desaber, desabou

Eu sento e escrevo-te novamente.
Sei o que sentes, o mesmo invadiu-me.
Me bate e me arde, me consome com fome.
Inútil tentar esquecer o teu nome, tuas peças e cheiros.

Vontade efêmera, não meus dilemas, não os meus "mas".
Não ao poeta que é o que me resta, não a bebida que cura as feridas.
Um gole pra vida, talvez traga paz, não é isso o que eu quero?
Que diabos! Quero guerra, quero fervor...  Quero nada não senhor...

Álisson Bonsuet.


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